sábado, 5 de janeiro de 2013

Algumas perguntas

Somos uma sociedade?
Somos uma sociedade de machistas?
Somos uma nação?
Somos uma sociedade, uma nação ou um amontoado de pessoas que toleram estupro de mulheres, caso o estuprador seja de alta classe ou poderoso?
Até quando seremos um país cujas leis se aplicam somente aos pobres?
Toleramos toda e qualquer ação policial ligada ao nosso próprio apartheid?
Deixaremos nossos criminosos soltos?
Continuaremos sendo cegos com relação à injustiça contra pobres e mais fracos?
Nossa imprensa tem credibilidade? Ela é imparcial?
Até quando seremos um país que culpa a natureza pelo fato de que ser político no Brasil é uma profissão que não está ligada às responsabilidades sociais?


Até quando?

Atualização: parece que o filho do Alckmin realmente não esteve preso no Uruguai, embora a polícia uruguaia continua insistindo que foi o filho do nosso querido governador. Sendo assim, para evitar injustiças, desconsiderem a imagem e levem em consideração esta notícia: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2011/12/blogueiro-que-denunciou-estupro.html

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Qual o limite da publicidade?


A maioria dos brasileiros maiores de idade conhecem a Caixa Econômica Federal (CEF), banco público que participa do mercado brasileiro. Boa parte do público, inclusive, se sentiu injustiçada com o patrocínio que a CEF estabeleceu com o Corinthians, time de São Paulo. Pela internet, muita gente questionou tal parceria e eu cito Ricardo Perrone para simbolizar tal repúdio.
O twitter foi o espaço escolhido por cartolas e conselheiros são-paulinos para demonstrar sua insatisfação.  “O patrocínio da CEF (Caixa Econômica Federal) é descaradamente pool político”, escreveu Roge David, ex-diretor de marketing do São Paulo. Ele estava no cargo na época em que houve a aproximação do banco.
“Revoltante, já fizeram o estádio”, foi uma das manifestações de Julio Cesar Casares, vice de marketing do São Paulo em sua conta.